A arte, desde o início dos tempos,
assim como tudo que está à nossa volta, sofre inúmeras modificações, e isso não
é por acaso. O motivo principal é bem simples: a evolução e o desenvolvimento
do homem, onde as novas gerações acabam surgindo com novas idéias, novos campos
de visão, mudando sua perspectiva de observação e, de certa forma, acabam
fixando em seu pensamento que certos costumes são arcaicos.
Isso nos faz pensar sobre um assunto
bastante preocupante: será que um dia a “arte” que conhecemos hoje pode
“acabar”, sumir? Será que tudo que damos valor e importância pode um dia não
ser mais tão valorizado assim? Sim. Não. Talvez. Quem sabe um dia. Nunca.
As opiniões são bastante diversas, e
dependendo do nosso campo de visão, podemos observar das maneiras mais variadas
possíveis. Por exemplo, enxergando de uma maneira positiva, tudo que foi/é
consolidado como arte, nunca vai deixar de ser, de fato, uma arte, pois elas já
têm o seu valor e o seu lugar. Em contrapartida, vendo o lado negativo, as
novas gerações, com seu gosto “exótico” podem colocar tudo isso em risco, onde
talvez tudo que eles considerem arcaico e ultrapassado, seja realmente deixado
para trás e uma nova manifestação artística seja valorizada.
Assim, sabemos que futuramente tudo
pode acontecer e podemos ser surpreendidos por novas formas que surgirão, ou
podemos ser surpreendidos também pela ainda valorização da boa e velha arte que
já conhecemos. As pessoas mais cultas e apreciadoras da cultura torcerão para
que as gerações que estão por vir não esqueçam e desvalorizem esse nosso belo
tesouro, as nossas lindas obras de arte e cultura.
Grupo:Amanda Miranda,Ana Carolina Queiroga,Brenda Natane,Joel Martins e Vaneça Belmont.
9 Ano I
Professor:Magno
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